A condição primordial para um profissional da educação apresentar no seu ambiente de trabalho é um mínimo de respeito para com as regras gramaticais e as concordâncias comuns à Lingua Portuguesa, independentemente de qual disciplina leciona. Claro que erros são humanos e eu mesmo erro diversas vezes em meu trabalho. Entretanto, existem profissionais da educação que exibem erros grosseiros e inaceitáveis. Uma coisa é errar uma regra de crase ou algum tempo verbal, outra coisa é escrever demasiadamente errado. O profissional deveria ter humildade e se reciclar, pois escrever palavras como "derrepente" "mais" quando a regra pede mas, e o uso do "a" quando o certo é há do verbo haver, se apresentam como escândalos funcionais no tocante ao exercício nobre da função de educador.
Como professor de História sempre tive a humildade de perguntar aos meus colegas de Língua Portuguesa, quando sentia que estava escrevendo alguma palavra errada ou fora de sentido, na elaboração das minhas aulas. Perguntava antes, para não passar por vergonha perante os alunos depois. Acredito que falta humildade para alguns colegas, não custa nada perguntar aos nossos companheiros de Português. Em contrapartida, quando querem elaborar algum texto para interpretação com fundo histórico para os seus alunos, os mesmos colegas que me ajudam também me consultam, e é nessa relação sadia, respeitosa e humilde para com o outro, que construímos a nossa interdisciplinaridade.
Espero que tenha colaborado com a abertura desta discussão. Muito obrigado e desculpem-me se teve algum erro de digitação acima, o que nesse caso, seria compreensível, ao contrário dos erros gramaticais grosseiros apresentados por alguns colegas. Ah! Exigir o minimo de um profissional da educação não é preconceito, mas sim o próprio conceito fundamentado de que determinado profissional está despreparado para exercer a nobre missão do magistério. Tenham humildade para aceitar críticas e não se façam de vítimas caracterizando como preconceituosa, uma questão importante e real.
Como professor de História sempre tive a humildade de perguntar aos meus colegas de Língua Portuguesa, quando sentia que estava escrevendo alguma palavra errada ou fora de sentido, na elaboração das minhas aulas. Perguntava antes, para não passar por vergonha perante os alunos depois. Acredito que falta humildade para alguns colegas, não custa nada perguntar aos nossos companheiros de Português. Em contrapartida, quando querem elaborar algum texto para interpretação com fundo histórico para os seus alunos, os mesmos colegas que me ajudam também me consultam, e é nessa relação sadia, respeitosa e humilde para com o outro, que construímos a nossa interdisciplinaridade.
Espero que tenha colaborado com a abertura desta discussão. Muito obrigado e desculpem-me se teve algum erro de digitação acima, o que nesse caso, seria compreensível, ao contrário dos erros gramaticais grosseiros apresentados por alguns colegas. Ah! Exigir o minimo de um profissional da educação não é preconceito, mas sim o próprio conceito fundamentado de que determinado profissional está despreparado para exercer a nobre missão do magistério. Tenham humildade para aceitar críticas e não se façam de vítimas caracterizando como preconceituosa, uma questão importante e real.
RICO GUIMARÃES
Rico, concordo plenamente, com tudo o que disseste acima e, ainda acrescentaria que, qualquer profissional com Nível Superior deveria saber usar corretamente a Língua Portuguesa, principalmente na escrita.
ResponderExcluirAbraço
Miriam Mundis
Médica Veterinária
PoA-RS