Em assembleia que reuniu cerca de 2.000 profissionais da educação do Estado do Rio de Janeiro nesta terça-feira (7) a categoria decidiu entrar em greve por tempo indeterminado. Nesta terça, os professores realizaram uma paralisação em toda rede.
De acordo com o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), a falta de disposição do governo estadual em negociar e atender as reivindicações dos professores e funcionários das escolas estaduais foi o principal motivo para a decisão de a classe decidir pela paralisação.
Na quinta-feira (9), os professores vão se unir aos bombeiros do Rio de Janeiro e fazer um ato nas escadarias da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio), a partir das 16h, para pressionar os deputados estaduais a intercederem junto ao governo do Estado para tentar reabrir as negociações em torno das reivindicações das duas categorias.
Na sexta-feira (10), a partir das 13h, o Sepe, bombeiros e outras categorias do funcionalismo estadual farão uma passeata da Candelária, no centro do Rio, até a Alerj.
No domingo (12), novamente os profissionais de educação, bombeiros e servidores do Estado farão uma passeata na avenida Atlântica, com concentração a partir das 10h, na esquina da avenida Princesa Isabel com avenida Atlântica.
A próxima assembleia da rede estadual será realizada na terça-feira (14) no Clube Municipal na Tijuca, na zona norte da capital a partir das 14h. Neste encontro, a categoria irá decidir os rumos da greve.
A categoria reivindica do governo um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual, entre outras reivindicações.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação do Estado informou que das 1.457 escolas da rede, três ficaram sem atividades nesta terça. Dos 51 mil professores, segundo a assessoria, 294 paralisaram as atividades.
A secretaria informa que cumpre o plano anunciado para a categoria e somente nesta quarta-feira (8) poderá avaliar se a greve causará prejuízos aos alunos da rede.
De acordo com o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), a falta de disposição do governo estadual em negociar e atender as reivindicações dos professores e funcionários das escolas estaduais foi o principal motivo para a decisão de a classe decidir pela paralisação.
Na quinta-feira (9), os professores vão se unir aos bombeiros do Rio de Janeiro e fazer um ato nas escadarias da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio), a partir das 16h, para pressionar os deputados estaduais a intercederem junto ao governo do Estado para tentar reabrir as negociações em torno das reivindicações das duas categorias.
Na sexta-feira (10), a partir das 13h, o Sepe, bombeiros e outras categorias do funcionalismo estadual farão uma passeata da Candelária, no centro do Rio, até a Alerj.
No domingo (12), novamente os profissionais de educação, bombeiros e servidores do Estado farão uma passeata na avenida Atlântica, com concentração a partir das 10h, na esquina da avenida Princesa Isabel com avenida Atlântica.
A próxima assembleia da rede estadual será realizada na terça-feira (14) no Clube Municipal na Tijuca, na zona norte da capital a partir das 14h. Neste encontro, a categoria irá decidir os rumos da greve.
A categoria reivindica do governo um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual, entre outras reivindicações.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação do Estado informou que das 1.457 escolas da rede, três ficaram sem atividades nesta terça. Dos 51 mil professores, segundo a assessoria, 294 paralisaram as atividades.
A secretaria informa que cumpre o plano anunciado para a categoria e somente nesta quarta-feira (8) poderá avaliar se a greve causará prejuízos aos alunos da rede.
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