A questão da Síria é totalmente dual: de um lado, os EUA com o seu tradicional costume de sobrepujar-se sobre a autonomia dos países, sendo que neste caso, em especial, pensa em democratizar o país para depois apoiar num futuro pleito um candidato que siga a pauta de Washington (usurpar o petróleo alheio); do outro lado, o ignóbil do Putin, com a sua Rússia não menos fraticida e a China, tentando criar um bloco contra os ianques, reeditando a Guerra Fria, pensando em legitimar a ditadura do assassino Bashar Al Assad, para tirar proveito e também usurpar o petróleo alheio.
Independentemente de qual lado será vitorioso, o certo é que já sabemos quem será o maior derrotado desse processo: a Síria e o seu povo, já que a sua maior riqueza será usurpada, seja pela agenda "democrata" americana, seja pela agenda autocrata do bloco Rússia-China.
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