quinta-feira, 26 de agosto de 2010

GAROTINHO E ROMÁRIO DEVEM SER OS DEPUTADOS FEDERAIS MAIS VOTADOS DO RIO, SEGUNDO O BLOG DE CESAR MAIA

Se confirmar o blog de hoje do candidato ao Senado, Cesar Maia, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) e o ex-jogador de futebol Romário devem ser os deputados federais mais votados do Rio de Janeiro. Posição ocupada na última eleição por Gabeira (PV) e Pudim (então PMDB e apoiado por Garotinho).

Não é de estranhar que eles venham a ser os mais votados. Romário é conhecido por todo o estado, jogou no Flamengo, Vasco e Fluminense, não chega a ter a fama de bom moço mas já foi considerado a personalidade Cara do Rio em recente pesquisa. Então não chega a ser um voto do protesto e de piada, sorte do partido dele, PSB, que quem sabe faz mais uma ou duas cadeiras por causa do jogador.

Já Garotinho, mesmo com tantas denúncias, a última sobre condenação a dois anos e meio de prisão, não chega a afetar sua votação para Deputado Federal. Quem vota nele, vota apesar de tudo que falam, vão dizer que é perseguição, etc. Normalmente, são eleitores que justificam os desvios de conduta do ex-governador através das obras "populares", digo assistencialistas, que o famigerado candidato tão bem efetuou.

Interessante nesta eleição é que os dois candidatos com mais votos em 2006 não se lançaram a reeleição. Gabeira, que teve mais de 293 mil votos, é candidato a governador e Pudim, com mais de 272 mil votos, deixou a candidatura para apoiar a candidatura de Garotinho e veio a estadual.

Ainda nomes como os do diretor do NUTRAB (Núcleo do Trabalhador) Fernando Lobo e o já conhecido Deputado Chico Alencar, figuram como favoritos para os cargos de Deputado Estadual e Federal respectivamente, pela boa avaliação que os mesmos vem recebendo no site www.repolitica.com.br , site este que denuncia os maus políticos, informando quem tem processos ou não na justiça e também as realizações, propostas de governo e biografia dos candidatos. Aliás, quem deseja formular o seu voto de maneira consciente deveria visitar este site.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

SÍNTESE SOBRE O MATERIAL PEDAGÓGICO DO SISTEMA PEC DE ENSINO

É importante salientar as diversas tendências pedagógicas efetuadas no ambiente educacional. Todas elas têm uma característica própria e são utilizadas para o desenvolvimento cognitivo do corpo discente e na produção dos conteúdos de ensino e dos seus métodos, condições inerentes para a evolução da aprendizagem dos alunos e também agentes auxiliares na interação entre os professores, coordenadores e demais contribuintes do projeto pedagógico e da sua conseqüente realização.

Observamos exemplos de estudiosos que buscaram classificar as fases de aprendizagem dos alunos e os seus desenvolvimentos. Piaget criou a teoria dos estágios cognitivos e consolidou a tese que separa o processo cognitivo em aprendizagem e desenvolvimento, aonde a primeira se refere à apreensão particular dos conteúdos e a outra a consolidação e evolução desse conteúdo. Vygotsky defendia a tese de que o conhecimento cognitivo do aluno depende das suas interações com o meio social, ao contrário de Piaget que acreditava no desenvolvimento individual do aluno e sua compreensão da sociedade.

Paulo Freire defende a educação política, consciente que busque dotar o aluno não só de conhecimento e absorção de conteúdos, mas de postura cidadã, de agente transformador da sociedade, a verdadeira pedagogia da autonomia, contrária ao ensino bancário, que deposita informações, mas não se preocupa em formar um aluno crítico. Incitar o senso crítico e analítico dos alunos e a sua participação como agente da cidadania foi uma preocupação latente do educador pernambucano.

Com a Lei 11274/2006, o ensino fundamental passou a ter duração de nove anos. A Classe de Alfabetização (CA) se transformou em 1º ano e assim automaticamente as antigas séries do ensino fundamental foram convertidas para o modelo anual. A 1ª série passou a ser o 2º ano, a 2ª série o 3º ano e assim sucessivamente.

O objetivo principal do material pedagógico do PEC é apresentar idéias, projetos e caminhos para a promoção da educação das crianças no seu processo de socialização com a escola e o meio social no Primeiro Segmento do Ensino Fundamental; no Segundo Segmento estimular a formação do aluno para o pleno exercício da cidadania e dotá-lo das competências necessárias para a sua introdução no Ensino Médio; e, por fim, já no Ensino Médio aprofundar os conteúdos absorvidos no Ensino Fundamental, propondo o real estímulo da pesquisa, a compreensão dos conceitos e o pleno exercício das habilidades inerentes a sua formação, orientando e preparando o aluno para a vida profissional, procurando identificar as suas tendências para escolhas futuras. 


A MINHA SÍNTESE SOBRE A REPORTAGEM "FLERTE PERIGOSO" DA REVISTA NOVA ESCOLA!

Na atual conjuntura vivemos numa sociedade em que é demasiadamente necessário o exercício do diálogo. Essa afirmativa procede partindo do pressuposto de que os valores contemporâneos estão muito defasados, em especial, no tocante à realidade em que os nossos jovens vivem. A romantização propagada pela mídia brasileira em favor das drogas lícitas (cigarro e álcool) serve como justificativa para os jovens abusarem do seu consumo. Vemos também, formadores de opinião natos como artistas, desportistas, intelectuais e até educadores, comungando da idéia liberal no tocante à relação dos mesmos para com o ato de fumar e de beber.

A relação dos jovens com as drogas é uma realidade constante e aparente. E o pior, muitas vezes esse contato acontece no interior dos estabelecimentos de ensino. Temos que refletir acerca de quais métodos ou medidas podemos utilizar como educadores, para a resolução gradual desse problema. O importante é reconhecer que nenhuma medida arbitrária ou que propenda acabar imediatamente com o consumo das drogas pelos jovens, surtirá efeito. O êxito virá apenas com medidas sócio-educativas que busquem entender o perfil desses jovens e, paralelamente, que reconheçam o problema como um processo. Sim, somente numa perspectiva processual e analítica do problema, poderemos erradicar esse mal. Ninguém muda da noite para o dia, então, é necessário enfrentar o problema das drogas, sejam elas narcóticas ou etílicas, por etapas, ou seja, de maneira gradual.

È preciso entender como os jovens sentem-se atraídos pelas drogas e buscar através de uma análise, a resposta. È necessário perceber quais os motivos para o desejo do consumo se intensificar na adolescência. O componente biológico é um agente incentivador para a atração dos jovens pelos entorpecentes. Existe uma considerável produção de hormônios que incentivam a busca da recompensa e do prazer na adolescência. Além disso, existem outros fatores sócio-ambientais que incentivam o consumo. Mas esses fatores não estão intrinsecamente ligados ao poder aquisitivo ou condição social, mas sim ao perfil dos amigos e dos espaços sociais nos quais os usuários frequentam. Existem também, a curiosidade (atitude comum na adolescência) e o desejo de transgredir aos valores da sociedade e à postura autoritária dos pais.

Existem três níveis comportamentais que determinam a relação dos jovens com as drogas: o uso esporádico (experimentação que acontece uma ou poucas vezes), o abuso (também ocasional, mas excessivo, com a atitude de beber “até cair”) e o vício (esse, sim, marcado pelo uso constante. É o menos comum entre os adolescentes). O grande problema é que existe o fenômeno da criminalização, quando o ideal seria fazer um trabalho ligado ao debate franco e aliado aos conceitos de conscientização e saúde. Também é necessário ser feito um trabalho de informação sobre os tipos de drogas e suas ações, ao invés de tratar todos os tipos de drogas da mesma maneira, omitindo as diferenças mais significativas entre elas.

A abertura ao diálogo não significa ignorar normas estabelecidas, como a proibição de fumar na escola. O importante é esclarecer a determinação com argumentos lógicos e convincentes. Informação e diálogo, juntos, servirão para auxiliar no processo de combate às drogas muito mais do que com medidas extrema e meramente normativas. O jovem deve aceitar o “não” por consciência e não por punição.

O MEU COMENTÁRIO DEBOCHADO NO BLOG DO PCI CONCURSOS!!!

Caros amigos, vejam o comentário de um professor indignado com a falta de organização da SEEDUC.

Abaixo, na íntegra, o meu comentário:

GALERA BOA TARDE!!!
BEM, ESTE HUMILDE HISTORIADOR QUE VOS FALA, NA CONDIÇÃO AGORA DE POSTULANTE AO CARGO DE PROFESSOR DA SEEDUC TEM ALGUMAS INFORMAÇÕES PRECIOSAS, BOCÓS E ATÉ RISÍVEIS PARA LHES INFORMAR...
PRIMEIRAMENTE, QUERO INFORMAR QUE VIREI SOCIÓLOGO, SIM, ISSO MESMO, ME EMPURRARAM ALGUNS TEMPINHOS DE SOCIOLOGIA PARA PODER "COMPLETAR" A MINHA CARGA HORÁRIA, SENÃO NÃO TERIA TEMPOS DE HISTÓRIA PARA COMPLETAR 12 HS/AULA.
QUASE QUE EU VIRO FILÓSOFO TAMBÉM, POIS TAMBÉM QUERIAM ME EMPURRAR TEMPOS DE FILOSOFIA "POIS A CARÊNCIA ESTÁ ENORME", MAS AÍ SERIA DEMAIS, COM TODO RESPEITO AOS NOSSOS QUERIDOS FILÓSOFOS, SOCIOLOGIA JÁ BASTA.
AINDA EXISTE A POSSIBILIDADE DE EU VIRAR GEÓGRAFO, POIS ACREDITO QUE AINDA IRÃO VIR DOIS TEMPOS DE GEOGRAFIA PRA MIM.
BEM, RESUMINDO, DE HISTÓRIA MESMO SÓ ARRUMEI SEIS TEMPOS POR ENQUANTO. A GERENTE ADMINISTRATIVA ME INFORMOU QUE EXISTE UMA GRANDE POSSIBILIDADE DE MUDAR ESSE QUADRO, POIS ATÉ A NOMEAÇÃO E POSSE PODEM EXISTIR ALGUMAS MUDANÇAS.
COM TODO RESPEITO À COORDENADORIA QUE, ALIÁS, TEM FUNCIONÁRIOS EXCELENTES, PRESTATIVOS, ATENCIOSOS E MUITO SIMPÁTICOS INCLUSIVE, MAS A SEEDUC É UMA ZONA. NÃO QUE EU ESTEJA COM RAIVA DE NÃO TER QUE LECIONAR SÓ A MINHA DISCIPLINA, POIS FOI UMA MEDIDA EMERGENCIAL ATÉ DEZEMBRO (JÁ ESTAMOS QUASE NO FINAL DO ANO, NÃO VALE À PENA EXIGIR MUITO E SE ESTRESSAR AGORA), PORÉM, ACREDITO QUE ELES, DA SEDE, DEVERIAM TER UMA ORGANIZAÇÃO MAIS CONCRETA, POIS ATÉ AS COORDENADORIAS SOFREM COM A INOPERÂNCIA DELES. SEM FALAR QUE, AGINDO ASSIM, COMO SOU JUSTO, ESTOU RESOLVENDO O MEU LADO, MAS ADIANDO AINDA MAIS O DIREITO DOS VERDADEIROS PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA CONQUISTAREM A SUA VAGA NO ESTADO. NO CASO DE GEOGRAFIA, AINDA É MAIS ALARMANTE, POIS AINDA TEM COLEGAS ESPERANDO PELA CONVOCAÇÃO EM OUTROS MUNICÍPIOS DA COORDENADORIA, NO CASO DO MEU MUNICÍPIO, MENDES, AS VAGAS JÁ SE ESGOTARAM.
VOU CONTINUAR RELATANDO A MINHA VIA CRUCIS AQUI. NO MAIS DESEJO UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA PARA TODOS.
 Colegas professores, é pra rir ou pra chorar?



OBJETIVOS DO SISTEMA PEC PARA HISTÓRIA

A elaboração do Material Didático Sistema PeC de Ensino para o ensino da História da segunda fase do ensino fundamental assume a idéia de estudar o processo histórico dotando o discente da compreensão crítica e analítica acerca dos fenômenos sociais e suas implicações no mundo contemporâneo. Pensar a História é pensar o mundo e as suas transformações que são inerentes à nossa realidade atual. A historicidade está presente na produção histórica visando desenvolver a atividade reflexiva do conhecimento. A proposta não reside só no ensino meramente factual, mas sim na compreensão conjuntural dos fenômenos históricos e paralelo a essa afirmativa, a conjugação de uma metodologia que dote o aluno não só da apreensão dos acontecimentos, como também as suas causas e consequências.

Assim, este material didático procura trabalhar com a apropriação do conhecimento histórico, respeitando o processo cognitivo dos alunos e preocupando-se com a absorção dos valores relacionados ao contexto sócio-cultural de construção dos símbolos e significados no ensino da História.

No 9° ano, a grande preocupação se materializa na compreensão da História Contemporânea, temática fundamental para que o aluno possa compreender as estruturas políticas, econômicas e sócio-culturais que tanto contribuem com a nossa atual realidade. Visando não se prender a instrumentos retrógrados da “História Bancária”, depositária dos fatos, a nossa proposta reside na compreensão total do processo histórico, buscando entender e compreender os aspectos conjunturais que façam com que o aluno realmente aprenda não só meros acontecimentos, mas exercite a sua capacidade crítica e analítica dos fenômenos estruturais, visando uma compreensão conceitual da História. A metodologia se apresenta na valorização dos conceitos históricos e a sua plena interpretação, dotando o aluno de mecanismos objetivos para a total compreensão da História, bem como, a influência do modelo interdisciplinar no diálogo com outras disciplinas.

No âmbito da História Geral, o aluno terá acesso a capítulos que irão tratar toda a conjuntura entre-guerras e suas ideologias; a Guerra Fria; os fenômenos de dominação ligados ao Imperialismo, com as suas consequências e mazelas produzidas em todo o mundo e as implicações políticas e econômicas do mundo contemporâneo, com seus conflitos e características naturais. Já na História do Brasil, o aluno irá estudar o regime republicano em todas as suas fases, entender os regimes ditatoriais e democráticos dos quais o Brasil experimentou e através de uma leitura atualizada, buscar entender o Brasil atual, através de textos que incentivam a análise e compreensão do Brasil para o futuro.

Os exercícios são todos atualizados, visando estimular o senso crítico do aluno, tornando-o um agente investigador das questões do processo histórico. As atividades se dividem em exercícios para aula e os exercícios que serão efetuados em casa. Dentro desse conteúdo foram selecionadas as melhores questões de vestibulares e concursos de todo o país. Os professores terão todo um suporte de orientação pedagógica. Esse suporte busca aperfeiçoar e facilitar o trabalho do docente em sala de aula, bem como, na elaboração de conteúdos e avaliações. Cada unidade com oito capítulos terá dois simulados, um para cada quatro aulas, com questões elaboradas para a fixação dos conteúdos pelos alunos e para que o professor possa ter a exata noção da qualidade de absorção dos conteúdos pelos alunos, visando às avaliações futuras. Cada unidade de oito capítulos terá um super questionário com questões relacionadas á todo conteúdo trabalhado no bimestre. Por fim, cada unidade terá uma revisão com a síntese dos principais conteúdos inerentes aos capítulos apresentados.

Outro suporte importantíssimo está na seção das curiosidades, aonde serão apresentadas informações importantes sobre cada capítulo com acontecimentos-chave de cada temática, visando aprofundar a absorção de conteúdos dos alunos. Na seção Personalidades, serão apresentados os principais atores sociais ou políticos do processo histórico desenvolvido em cada capítulo, aonde os discentes poderão ter contato com os principais aspectos da biografia dos principais representantes de cada temática apresentada por capítulo. O professor ainda irá contar com indicações atualizadas de periódicos, filmes, séries, jornais, artigos e fontes históricas, que irão contribuir significativamente para a complementação das atividades recomendadas em cada capítulo.

O Material Didático PeC quer, com você, professor, trabalhar com a história conscientizante, problematizadora, que busca dotar o aluno de ferramentas necessárias para a compreensão do mundo, dando a ele o sentido de participação na História que é de cada um e de todos.

CYBER BULLYING: UM PROBLEMA A SER ENFRENTADO NO MAGISTÉRIO!

Sabemos que no mundo atual uma das maiores preocupações de pais, responsáveis e educadores em geral se desenvolve acerca de um problema que é comum na atual conjuntura e que vem se desenhando cada vez mais com faces diferentes e aperfeiçoadas: o acesso à internet e os seus mecanismos geradores de conflito e de invasão da privacidade alheia.

Especificamente com relação à temática apresentada na revista podemos observar alguns aspectos importantes e reveladores. Primeiramente, vemos a necessidade da afirmação que um cidadão gosta de exercer sobre o outro. Daí se oferece a ditadura dos valores determinados por àqueles que se julgam os mais fortes e eficazes na sua popularidade, objetivando obter o reconhecimento dos outros colegas como referencial do que é bom, bonito, interessante e que sirva como exemplo de um padrão que deve privilegiar os estereótipos ditos como os ideais. Podemos encontrar, então, um universo dicotômico que tem como preferencial o forte, o bonito, o inteligente, o comunicativo, o persuasivo e o descolado, em detrimento do gordo ou magricela, do feio, do ignorante (no sentido da inteligência), do insociável, do não convincente e do antiquado, respectivamente.

O bullying sempre foi uma realidade no processo educativo. Toda criança ou adolescente sofreu algum exemplo de bullying. E se podemos classificar quem é o agressor ou a vítima nessa situação, podemos perceber que em alguns casos, agressor vira vítima e vice-versa. O estereótipo do agressor, muitas vezes, um jovem que se julga superior pela aparência, condição social ou capacidade de interação ou identificação com as novas tendências, muitas vezes, pode se contrapor com as características da vítima. Em contrapartida, a vítima pode se utilizar da sua capacidade intelectual e da sua grande respeitabilidade perante o corpo docente para se vingar afirmando a sua condição de superioridade intelectual e de respeito até mesmo na sala de aula junto aos colegas de classe. O ideal, acredito, seria tentar achar uma solução para essa situação unindo nessa missão, educadores, pais ou responsáveis e próprios alunos. Até porque quando existe o consentimento do colega frente uma brincadeira, não se deve aumentar a polêmica. No processo social, a alcunha diversas vezes serviu para que o aluno identificasse os seus valores ou até mesmo uma condição futura, como a escolha da profissão e como um fator de correção para possíveis desvios comportamentais.

No tocante ao cyberbullying, o problema se agrava pelo pequeno grau de controle existente para essa prática. O agressor normalmente fica no anonimato, o que facilita as suas práticas de ataque virtual e auxilia no aperfeiçoamento das mesmas. Se no contato direto o agressor identifica apenas os estereótipos que realmente são visíveis, no contato indireto, o grau de desvirtuamento da realidade se torna demasiadamente evidente. A intensificação dos pontos ditos fracos das vítimas se consolidam, aonde o feio se torna mais feio ainda e as práticas, principalmente relacionadas às imagens do agredido, produzem o irreal, como no caso das famigeradas montagens.

Acredito que o ideal seja encontrar aparelhos mais eficazes que possam ser utilizados pelos pais ou responsáveis para identificar os exageros, mas em contrapartida permitir, dentro de um nível e equilíbrio das ações, a liberdade de expressão, aonde sejam permitidas as alcunhas, as brincadeiras e as práticas de interação tão necessárias para o convívio dos alunos.

ESTOU DE VOLTA!!!

Galera Bom Dia!!!

Depois de um bom tempo ausente estou de volta. Muitas coisas boas aconteceram neste momento de ausência forçada. Uma delas foi a minha convocação e consequente aprovação para o Magistério do Estado do Rio de Janeiro. Lutava há mais de seis anos por essa conquista. Finalmente agora sou funcionário público. A todos àqueles que me apoiaram e que de alguma forma estiveram do meu lado nos bons e nos maus momentos do meu processo de vida, divido a minha vitória. Para os invejosos, bem, para pessoas tão pequenas e mesquinhas só desejo saúde para ver as minhas vitórias e dos meus amigos e colegas. Estou só esperando a nomeação. Em paralelo, estou trabalhando no Colégio PeC de Nova Iguaçu como redator de apostilas do Sistema PeC de Ensino. Agora, estarei pelo menos uma vez por semana postando e compartilhando as minhas idéias com vocês.